O brincar é inerente à criança. Ela vive a alegria do movimento, da curiosidade, da criatividade e das descobertas, e pensando assim é que as professoras Giovana Cenzi, Solange Catto e Cláudia Batistti desenvolveram o projeto "Saco de Brinquedos".
Atualmente, vivencia-se uma comercialização do brincar. Há uma poderosa indústria fabricante, dotada de magníficos projetos de mídia, que influenciam a compra desenfreada do que é oferecido. Assim, muitas vezes perde-se o foco, tendo em vista que o que é adquirido possui alto custo e acaba não sendo livremente manuseado pela criança no momento de brincar. Ao invés de brincar, mais do que nunca, a criança é cobrada para aprender a cuidar, para não estragar o que foi comprado, o que “custou caro”.
O Projeto Saco de Brinquedos visa oportunizar à criança a alegria de construir seus próprios brinquedos, utilizando sucatas e materiais de baixo custo. Além disso, busca a participação mais efetiva das famílias nesta arte de passar às gerações futuras aquilo que vivenciaram em sua infância.
Brincar, assim, continua existindo como sinônimo de troca, de coleguismo, de prazer de compartilhar e volta a ser um jogo de criatividade, movimento e curiosidade. O que é feito uma vez pode ser refeito várias vezes. O que vale é a troca, o coletivo. O que vale é o prazer!
Como já dizia Platão, “É POSSÍVEL DESCOBRIR MAIS SOBRE UMA PESSOA NUMA HORA DE BRINCADEIRA DO QUE NUM ANO DE CONVERSA”.
Atualmente, vivencia-se uma comercialização do brincar. Há uma poderosa indústria fabricante, dotada de magníficos projetos de mídia, que influenciam a compra desenfreada do que é oferecido. Assim, muitas vezes perde-se o foco, tendo em vista que o que é adquirido possui alto custo e acaba não sendo livremente manuseado pela criança no momento de brincar. Ao invés de brincar, mais do que nunca, a criança é cobrada para aprender a cuidar, para não estragar o que foi comprado, o que “custou caro”.
O Projeto Saco de Brinquedos visa oportunizar à criança a alegria de construir seus próprios brinquedos, utilizando sucatas e materiais de baixo custo. Além disso, busca a participação mais efetiva das famílias nesta arte de passar às gerações futuras aquilo que vivenciaram em sua infância.
Brincar, assim, continua existindo como sinônimo de troca, de coleguismo, de prazer de compartilhar e volta a ser um jogo de criatividade, movimento e curiosidade. O que é feito uma vez pode ser refeito várias vezes. O que vale é a troca, o coletivo. O que vale é o prazer!
Como já dizia Platão, “É POSSÍVEL DESCOBRIR MAIS SOBRE UMA PESSOA NUMA HORA DE BRINCADEIRA DO QUE NUM ANO DE CONVERSA”.
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